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quarta-feira, novembro 30, 2005

Alice (2005)
A viragem dos filmes portugueses para o bom caminho...


Sinopse:
Passaram 193 dias desde que Alice foi vista pela última vez.
Todos os dias Mário (Nuno Lopes), o seu pai, sai de casa e repete o mesmo percurso que fez no dia em que Alice desapareceu.
A obsesssão de a encontrar leva-o a instalar uma série de câmaras de vídeo que registam o movimento das ruas. No meio de todos aqueles rostos, daquela multidão anónima, Mário procura uma pista, uma ajuda, um sinal...
A dor brutal causada pela ausência de Alice transformou Mário numa pessoa diferente mas essa procura obstinada e trágica, é talvez a única forma que ele tem para continuar a acreditar que um dia Alice vai aparecer...


Critica:
Alice é o filme de estreia de Marco Martins e revela-se assim como uma supresa inesperada no nosso mercado cinematográfico. Contém um argumento simples, mas que sabe explorar as tensões e situações interiores de forma a prender a atenção do espectador.
O enredo passa-se á volta do desaparecimento de Alice, mas o filme foca principalmente os sentimentos do pai e a sua maneira de "responder" ao desaparecimento da filha.
Vemo-lo a atravessar uma Lisboa escura e fria, tentando por tudo descobrir uma pista da sua filha através dos seus folhetos e câmaras, isto, perante o olhar indiferente das pessoas por quem distribui os folhetos.
Nuno Lopes é uma das supresas deste filme, no ponto que nos consegue fazer sentir o vazio e sentimento de perda de Mário. Tal como Beatriz Betarda que apesar de ser uma personagem secundaria, tem o papel da mãe, o lado feminino e mais fragil, e desamparada pela vida. É de realçar a cena do ataque de histerismo de Luisa, onde nos é transmitida uma clara e violenta imagem de dor.
A imagens de Lisboa são todas num tom azul de desespero e a banda sonora de Bernardo Sasseti é bastante triste e bem inserida, estas duas coisas em conjunto funcionam suberbamente bem.
O filme dá-nos então uma variedade de sensações e sentimentos que nos penetram por completo.

Pontos Altos: O desempenho e Nuno Lopes e Beatriz Betarda são bestiais.
A relação som/imagem.

Pontos Baixos:
No inicio custa a inserirmo-nos no filme, por este ser um pouco monótono.

Classificação:
7 em 10 (Tendo em consideração que é um filme português e o primeiro de Marco Martins...)

terça-feira, novembro 22, 2005


Proxima estreia da Disney tambem em 3D

Sem a "Pixar" a "Disney" ja decidiu o seu proximo lancamento. "Meet The Robinsons" tal como "chiken Littke" sera igualmente uma animação em 3d. Baseado no livro best-seller de William Joyce, "Meet the Robinsons" é escrito por Michelle Bochner (da série "Beyond chance"). Na história, Lewis, um jovem e genial inventor de doze anos, encontra um misterioso garoto que vem do futuro, Wilbur Robinson. Os dois se juntam numa aventura anos à frente, quando Lewis passará um dia com a excêntrica família de Wilbur, e sua vida mudará para sempre. A animação é realizada pelo estreante Steve Anderson.

"Meet the Robinsons" tem estreia marcada para dezembro de 2006.

Fonte: Em Cena

sábado, novembro 19, 2005

Twelve Monkeys (1995)

Sinopse: Um virus desconhecido e letal disimou 5biliões da população em 1996. Apenas 1% da população sobreviveu até 2035, e foi forçada a viver em subterraneos. Um prisioneiro (James Cole) 2voluntariou-se" para ser enviado no tempo de regresso a 1996 com o intuito de recolher informação acerca da origem da epidemia(sendo a unica coisa que sabe é que foi espalhada pelo misterioso exercito dos 12 macacos) e localizar o virus antes que ele evolua para que os cientistas o possam estudar. Inflizmente Cole é erradamente enviado para 1990, seis anos mais cedo do que esperava, e é preso num instituto psicologico, onde conhece a Dr. Kathryn Railly, uma psiquiatra, e Jeffrey Goines, o filho maluco de um famoso cientista e perito em virus.

Critica: Terry Gilliam é um dos membros originais dos Monty Python. O seus trabalhos incluem Monty Python and the Holy Grail, The Life of Brian, and The Meaning of Life, onde ajudou a dirigir dois deles e ajudou na escrita de todos. Tambem dirigiu Jabberwocky onde usou um poema de Lewis Carrol e alguns dos seus amigos de Monty Python. Em 1995 decide fazer um filme um pouco diferente...
Inspirado num filme anterior chamado La Jetee, Twelve Monkeys é um filme de ficção-cientifica que lida com os efeitos das viagens temporais. O trabalho de camera faz um excelente trabalho ao deixar o espectador observar as coisas através do ponto de vista do seu protagonista James Cole (Bruce Willys). Esta é sem duvida uma das melhores performances de Willys, pela forma como ele nos tem de convencer a força psiquica e ao mesmo tempo vunerabilidade da sua personagem. Mas particularmente grande é o desempenho de Brad Pitt como "quase-maluco", o seu desempenho como Jeffrey valeu-lhe uma nomiação para oscar. O resto da equipa de actores não está má.
O argumento está muito bom. David Webb Peoples não é propriamente inexperiente no que toca a escrever argumentos, basta referir que um dos seus triunfos anteriores é qualquer coisa como Blade Runner que é apenas um dos melhores filmes de ficção-cientica de todos os tempos.
Twelve Monkeys é um bom filme que prende o espectador mesmo depois do fim.

Pontos Altos: A melhor performance ever de Brad Pitt e uma das melhores de Bruce Willys. Um bom argumento.

Pontos Baixos: Apesar do twist final(não tão twist como isso), o filme em vários momentos torna-se algo previsivel.

Classificação: 8 em 10

sexta-feira, novembro 18, 2005

Trailer de Superman Returns

Foi divulgado ontem o 1ºteaser/trailer do filme Superman Returns, realizado por Brian Singer
O filme irá contar no elenco com: Brandon Routh, Kate Bosworth, James Marsden, Frank Langella, Eva Marie Saint, Parker Posey, Sam Huntington, Kal Penn e Kevin Spacey. Estreia prevista para 30 de Junho de 2006.
Superman Returns trailer

terça-feira, novembro 15, 2005


Crash (2004)
"It's the sense of touch. In any real city, you walk, you know? You brush past people, people bump into you. In L.A., nobody touches you. We're always behind this metal and glass. I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something."

Sinopse:
Várias histórias interligadas com temas como racismo, preconceito e xenofobia. Um filme supreendente.

Critica:
Crash contém um conjunto de personagens de diversos estereotipos, diferentes origens raciais, diferentes classes sociais e diferentes experiencias de vida. O filme não segue um enredo particular, mas ao invés intercrusa os muitos enredos secundários das suas diversas personagens e como directa ou indirectamente as suas vidas "se tocam", para melhor e para pior.
Os actores desempenham um papel brilhante neste filme, é de sublinhar o papel do policia
(
Matt Dillon) e da desperada dona-de-casa (Sandra Bullock).
Crash trata acerca do sempre controverso tema do racismo na sociedade. O filme contém racismo e ignorancia num contexto assustaduramente realista. Outros filmes têm tratado acerca do racismo e as suas causas/consequencias, mas nenhum que eu tenha visto o mostra de uma maneira tão obvia e real. As personagens neste filme não são (na maioria) más pessoas ou mal educadas ou mal intencionadas. No entanto, eles cometem actos de racismo e ignorancia, baseando-se em estereotipos e experiencias que têm da sua vida pessoal.
O filme não tenta impor nenhum ponto de vista á audiencia. Ele mostra, exactamente o tipo de cenas que acontecem todos os dias e exactamente o tipo de coisas que ouvi-mos, dize-mos, ou pensa-mos acerca de certas pessoas, apenas pela nossa experiencia pessoal ou por aquilo que presumi-mos acerca de uma pessoa graças ao seu aspecto/raça/religião.

Pontos altos:
Uma óptima realização de Paul Haggis e um ainda melhor argumento tambem de Paul Haggis (de lembrar que o argumento de Million Dollar Baby é, também da sua autoria).

Pontos baixos:
ah e tal..

Classificação:
9 em 10

quinta-feira, novembro 10, 2005


"Howl's moving Castle" de Hayao Miyazaki (2005)

Sinopse: Sophie, uma típica adolescente de 18 anos, vê a sua vida virada do avesso quando se cruza acidentalmente com o misterioso mas belo feiticeiro Howl e, subsequentemente, é transformada numa mulher de 90 anos pela vaidosa e perversa Bruxa do Nada. Ao embarcar numa incrível odisseia para quebrar a maldição, ela encontra refúgio no castelo andante de Howl onde conhece Markl, o aprendiz de Howl, e um impetuoso demónio de fogo, com o nome de Calcifer.

Critica: Depois do sucesso mundial de "A Viagem de Chihiro", Hayao Miyazaki regressa com mais uma obra-prima.
"O Castelo Andante" é já um dos maiores sucessos internacionais de 2005.
Os filmes de Miyazaki tendem a ter enredos semelhantes, personagens parecidas, e elementos historicos identicos. Mas isso não quer dizer que os filmes dele sejam mais do mesmo. É interessante de observar e dar-mo-nos conta que Miyazaki criou o seu proprio mundo fantastico e os seus filmes co-habitam nesse mundo. Cada vez que vemos um filme de Miyazaki vemos o mundo pelos olhos dele... e é um belo mundo.
Podem perceber que várias personagens são semelhantes nos filmes dele, especialmente o uso de jovens raparigas como personagem principal (que para quem não sabe é uma especie de private joke dos estudios ghibli têm, onde criaram uma especie de actriz virtual para desempenhar os diversos papeis nos filmes de miyazaki). E o que seria dos filmes dele sem uma estranha criatura, umas velhas malucas e pessoas que se podem transformar em animais. Já para não esquecer alguem que voe.
Estes são os temas de Miyazaki, o seu estilo. Poderá até ser a nova Disney no futuro, quem sabe. Enquanto os desenhos á mão estão a acabar pela america , e os cartoons animados computorizadamente são a nova sensação, é bom saber que existem os filmes de Miyazaki para olharem no futuro pela bela maneira antiquada.

Pontos altos:
Argumento, Banda sonora, e tudo e tudo e tudo

Pontos Baixos:
Só esteve uma semana no cinema, não tive tempo de lá ir ver, tive que ver em casa :( .

Classificação:
9 em 10


Remake de Robocop?


Robocop vai sair do ferro velho...Segundo o o Chud.com, o produtor, Michael De Luca tenciona refilmar o filme original de 1987.
E é assim que Hollywood continua a apostar nos remakes ao invés de inovar...

King Kong" de Peter Jackson - o trailer

Foi divulgado recentemente o trailer de "King Kong" , deixem me que vos diga é de deixar água na boca. Surge também noticia de que o filme terá a duranção de 3horas
Cliquem aqui para se deliciarem enquanto o filme não chega. Deixo ficar também o Link para o site Oficial: King Kong

"A viagem de Chihiro" aka "Sen to Chihiro no kamikakushi"(2001) de Hayao Miyazaki


Sinopse: Nesta animação tradicional japonesa, uma jovem é levada pra um mundo de fantasia habitada por estranhos espiritos. Os seus pais sao transformados em porcos, e ela vê-se forçada na tarefa de os transformar de novo em humanos, para isso embarca na viagem da sua vida por terras onde nem tudo o que parece é realidade.

Critica: Tendo visto recentemente "Howl's moving castle", de Hayao Miyazaki, e adorado, fiquei curioso acerca das suas obras e fui á procura dos seus exitos antigos. A viagem de Chihiro é um deles, daqueles filmes que vale a pena ver.
A Banda sonora em si é parte do que faz o sucesso do filme. Aquele tom com que toca quando eles estão no comboio é o melhor. Mas principalmente, a musica é tão calma e relaxante que pode até trazer uma lagrima aos olhos dos espectadores mais sensiveis.
O enredo principal (familia que muda de casa e depois o pai enfia-se num atalho e bai dar uma ganda bolta acabando transformado num porco em conjunto com a sua mulher, e cabe á filha salvar o dia), pode vos soar familiar, mas não interessa o resto do filme compensa e muito. A ideia de que os filmes de animação são para crianças, é posta de parte por filmes como este, as crianças adoraram este filme, mas tambem os adultos.
Apesar de eu ser suspeito, pois fantasia é o meu género preferido, recomendo bastante este filme tal como os restantes de Hayao Miyazaki. Deixem-se envolver na mistica fantasia destes filmes.

P.S.:
De salientar que ganhou o oscar de filme de melhor animação em 2003.

Pontos Altos:
Banda sonora, argumento.

Pontos Baixos:
....

Classificação:
8 em 10

quarta-feira, novembro 09, 2005



Serenity (2005)

Um petisco para os fãs de ficção-cientifica


Sinopse: Serenity (baseado na serie Firefly) conta a história de um bando de renegados que, num futuro longinquo, andam de planeta em planeta sobrevivendo á custa de pequenos crimes e do transporte de passageiros e carga na sua nave Serenity. A tripulação é constituida pelo capitão Malcolm Reynolds (Nathan Fillion), alguns companheiros de guerra, o medico Simon Tam (Sean Maher) e a sua irmã, River(Summer Glau), que sendo telepáta sofreu experiencias por parte do governo para se tornar numa arma faltal. Ela anda todo o filme com os olhos todos esgaziados, a prever cenas e ocasionalmente a transformar-se numa maquina de dar porrada.
Entretanto são perseguidos por um trabalhador da aliança conhecido como “The operator” que age com uma natureza gentil o que tráz á personagem um tom mais ameaçador.


Critica: Serenity é um brilhante filme de ficção-cientifica que se pode apenas comparar a um outro filme: "Star Wars", mas com uma distinta sensibilidade de western sci-fi.
Serenity tem um optimo argumento, com twists que surgem a qualquer instante e supreendem por completo, diálogos penetrantes e graciosos, uma boa direcção, um estilo de camera que é particularmente maravilhoso, trazendo-nos tão perto das personagens e da acção como era possivel, e toda uma equipa de actores que nos consegue convencer. Desde o inicio que somos arrastados pela vida da tripulação. Não precisam de ter visto Firefly para perceberem o filme, ele faz isso por ele proprio.
Serenity tem tudo o que o publico gosta, acção, drama, comédia e efeitos especiais, que não são nada de extraordinário, mas também não o deixam ficar mal. E consegue isto com 1/3 do orçamento dos novos Star Wars. Serenity é o que os novos Star Wars deviam ter sido, é caso para dizer que os geek têm novo deus, xau George Lucas, bem vindo Joss Whedon.

Pontos altos:
Serenity não vai mudar a tua vida, mas vai levar-te para longe dos problemas deste mundo durante duas horas.

Pontos baixos:
Eles andam ai... eu é que ainda não os encontrei.

Classificação: 9/10

The Amityville Horror (2005)
Hollywood rende-se assim aos remakes e ás adaptações japonesas em vez de apostar na inovação.

Sinopse: Uma familia muda-se para uma casa onde já foi cometido um crime, o chefe de familia é levado á loucura e tenta assassinar toda a gente...

Critica:
Não vi o original e como tal não posso comparar os dois, mas tudo o que este filme tem já foi feito anteriormente e melhor. Acho as cenas chamadas "assustadoras" absolutamente previsiveis e mais que gastas no cinema de terror, por exemplo a cena da banheira agora parece que todos os filmes de terror têm que ter uma cena "assustadora" que se passe numa banheira ou no chuveiro. E além das (óbvias) semelhanças com shinning, amityville tem tambem parecenças com exorcista (na cena do padre) e com Constantine (os insectos) entre outros, todo o filme em si é um constante cliché.
Quanto ao desempenho do actor principal(não me recordo do nome, aquele do van wilder), achei que não se adapta a este género de personagem, dá-nos uma imitação barata de um Jack Nicholson em Shinning, quanto aos restantes actores não nos conseguem envolver o suficiente da maneira a que haja algum tipo de sentimento por eles. De salientar a babysitter, quando entrou em cena pensei que tivessem por engano trocado a pelicula por um videoclip da Britney Spears.... aquela fala em que pergunta ao puto se ele já dava linguados...lol completamente ridiculo e despropositada.

Pontos altos:
A gaja era boa

Pontos baixos:
O argumento, os clichés, o desempenho dos actores... blablablabla

Classificação: 5/10




"Last Days" de Gus Van Sant (2005)

Se forem ver ao cinema, não se esqueçam de levar uma amofada convosco, vai dar jeito.

Sinopse:
Um filme que tenta mostrar os ultimos dias de alguem antes do suicidio e para isso baseia-se em Kurt Cobain, ex vocalista dos Nirvana.

Critica:
Devem estar a pensar que reduzi ao maximo a sinopse.... mas não este filme não tem mesmo nada que se fale.
É dificil perceber o que é que Van Sant quer que nós pense-mos neste filme, devemos pensar que é Blake e não Kurt, mas, no entanto muitas partes do filme sao confusas e permanecem por explicar....a não ser que saibamos a historia de Kurt Cobain.
Porque é que que Blake vagueia na floresta? Porque é que o gajo anda sempre para lá a queixar-se? parece que anda a roer castanhas...
Se estiver-mos familiarisados com a historia de Cobain poderemos ter resposta para muitas perguntas, no entanto, se não estiver familiarizados com a historia estaremos irremediavelmente perdidos no filme. Eu estive completamente perdido neste filme.
Sem contar com as falhas no argumento, o filme tambem desilude com um ritmo extremamente lento. Somos forçados a ver Blake a preparar a comida durante uns 4minutos, vemo-lo tambem a vaguear pelo mato durante uns 10min. Estas longas paragens na historia são para evocar o sentimento de solidão e inutilidade que a personagem está a viver, mas tornam o filme extremamente aborrecido.
Nada neste filme faz muito sentido, mas neste filme tambem há pouca coisa de se ver...
Não consegui-mos envolver-nos nas personagens, as secundarias é como se não existissem e mesmo a personagem principal, dificilmente nos conseguimos envolver.
Como em Elephant, compreendo que Van Sant mostre a sua versão ficcionada dos eventos, e entao não vale a pena mostrar pontos historicos incorrectos. A minha queixa no entanto é que quando se ficciona um evento real, o normal é torná-lo mais interessante, e não aborrecido e sem interesse. Na minha opinião Van Sant pegou no interessante legado deixado por Cobain e tornou-o em nada.
As cenas homosexuais no filme eram completamente desnecessarias, não adiantaram nada no desenvolver da historia...

Pontos Altos: É de frisar o desempenho de Michael Pitt, acho que consegue desempenhar o seu papel na perfeição sendo o objectivo mostrar como a solidão leva á loucura e as suas semelhanças com Cobain ajudaram bastante, a voz, o aspecto etc.

Pontos Baixos:
Last Days é um filme pobre e uma ainda pior homenagem a Kurt Cobain.

Classificação:
4 em 10